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Complexo de Inferioridade: Como identificar e superar?

Complexo de inferioridade: como identificar e superar?


Todos nós temos uma história de vida que é ímpar, com experiências e aprendizados particulares. Logo, somos pessoas únicas, dotadas de subjetividade, ou seja, com um modo singular de como percebemos e vivemos os aspectos do nosso cotidiano.


Partindo deste contexto, fazer comparações de quem somos com outras pessoas é algo tanto quanto injusto, tendo em vista que cada um teve suas vivências, fazer comparações é algo inviável, pois nunca seremos iguais. Crescemos envoltos por uma sociedade que nos conduz a um padrão, um padrão de homem, de mulher, modelo de pessoa bem-sucedida, o corpo perfeito, e etc.


As redes sociais colaboraram para esse movimento de comparação. Mas ao fazer isso, podemos nos sentir inferiores e diminuídos, pois imaginamos que “a grama do vizinho é sempre mais verde”. Esse sentimento de sentir-se inferior é algo que impacta diretamente na nossa autoestima e nas nossas relações, bem como, em nossos desempenhos sociais, profissionais, entre outras áreas.


👉Como identificar?


Podemos identificar quando fazemos comparações excessivas com os outros, quando duvidamos do nosso potencial ou quando exigimos muito de nós mesmos, de modo que qualquer coisa que fazemos deve estar perfeita, neste caso, errar não é uma opção.


👉 Como superar?


Ao perceber esses pensamentos e sentimentos, é importante fazer uma reflexão do porquê é tão difícil se permitir errar e porque o que o outro diz ou faz tem mais valor. O processo terapêutico pode auxiliar muito neste caminho, proporcionando um espaço de escuta onde podemos compreender e elaborar novas formas de percepção, influenciando diretamente na forma como nos relacionamos conosco e com as demais pessoas.


Se identificou com o tema? O SINPOL-SC oferece ajuda de profissionais especializados através do Projeto, Mente Tática. Agende sua consulta online ou presencial: https://www.sinpolsc.org.br/mentetatica


Texto: Amanda Linhares Soares (CRP 12/20896) - Psicóloga do Projeto Mente Tática do SINPOL-SC para a campanha de Janeiro Branco de Saúde Mental.




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